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Atividade na E.M.Mario Casasanta, Equipe de Saude Bucal.

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Apresentação da caderneta do adolescente.


















Cansaço pode ser sinal de estresse, anemia, apneia do sono e ansiedade

Cansaço pode ser sinal de estresse, anemia, apneia do sono e ansiedade

Problemas dificultam o sono e, por isso, provocam cansaço durante o dia.
Insuficiência cardíaca também pode causar exaustão; veja como prevenir.

Do G1, em São Paulo
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Quando você acorda, continua cansado? Independente da quantidade de horas que você dormiu, sente que o sono não foi reparador?
É preciso tomar cuidado – o cansaço nem sempre é só sinal de falta de sono e pode ser um sintoma de problemas como ansiedade, estresse, anemia, apneia do sono e até insuficiência cardíaca, como mostraram a neurologista Dalva Poyares e a pneumologista e especialista em sono Luciana Palombini no Bem Estar desta segunda-feira (19).
No entanto, de maneira geral, a maioria das pessoas se sente cansada por não dormir bem e, segundo as médicas, a falta de sono chega a ser uma epidemia mundial – nos últimos 20 anos, em todo o mundo, a população reduziu 1h30 de sono por dia.
Em São Paulo, um estudo feito pelo Instituto do Sono ouviu 1.000 pessoas e apontou que a média de sono do paulistano é de 6,5 horas (confira no vídeo ao lado).  No entanto, de maneira geral, o ideal é dormir de 7 a 8 horas por noite já que um sono de menos de 6 horas já chega a oferecer riscos para a saúde.
Porém, mais importante que a quantidade de horas dormidas, é necessário que a pessoa tenha ainda entre 4 a 6 ciclos de sono para que o corpo se recupere fisicamente e mentalmente. No caso da pessoa ansiosa, por exemplo, ela consegue atingir todos esses ciclos, porém o tempo de permanência nas últimas fases, que são as mais reparadoras, é menor.
Bem Estar - Infográfico sobre cansaço e falta de sono (Foto: Arte/G1)
Por isso, em alguns casos, fazer um descanso rápido durante o dia pode fazer bem, como mostrou a reportagem do Phelipe Siani (veja no vídeo ao lado). Esse descanso pode ser uma simples pausa no trabalho para tomar um café ou cochilar, pelo menos, 10 minutos ao longo do dia.
Segundo a neurologista Dalva Poyares, para algumas pessoas, pode ser benéfico ainda dormir durante a tarde, entre um compromisso e outro, como acontece geralmente com quem trabalha de manhã e estuda à noite. No entanto, há quem diga que se sente mais preguiçoso e mais sonolento se dormir durante o dia e, de acordo com a neurologista, isso realmente acontece em alguns casos.
Portanto, seja qual for a situação, o ideal mesmo é tentar dormir bem durante a noite para evitar que o corpo sofra consequências, como por exemplo, a perda de memória. Segundo a neurologista Dalva Poyares, o cérebro não foi programado para fazer várias atividades ao mesmo tempo e, se isso acontece, o corpo fica "estressado" e cansado.
Ou seja, o excesso de atividade mental pode gerar cansaço e também esquecimento. Para comprovar isso, um estudo analisou um grupo de pessoas que dormiam entre 5 e 6 horas e pediu para quelas dormissem entre 7 a 8 horas - o resultado mostrou que todos apresentaram grandes melhoras na concentração e na memória.
As médicas alertaram, por último, que a falta de sono pode gerar consequências ainda mais graves já que pode provocar um desequilíbrio no corpo. Estudos mostram, por exemplo, que dormir menos de 6 horas aumenta as chances da pessoas desenvolver doenças cardiovasculares, como hipertensão, AVC, infarto e arritmia e também metabólicas, como diabetes e obesidade.
Por isso, a preocupação com o sono não deve ser apenas pelo cansaço no dia seguinte, mas também pela saúde e prevenção de complicações mais graves no futuro.
*No vídeo ao lado, a pneumologista e especialista em sono Luciana Palombini e a neurologista Dalva Poyares respondem perguntas dos internautas em um bate-papo exclusivo para a web. Confira!

Raiva, preocupação e excesso de trabalho podem causar dor de cabeça

Raiva, preocupação e excesso de trabalho podem causar dor de cabeça

Bem Estar desta 4ª recebeu novamente o neurologista Marcelo Calderaro.
Endocrinologista Alfredo Halpern falou sobre influências hormonais.

Do G1, em São Paulo
Quase 100% das mulheres e 94% dos homens têm dor de cabeça alguma vez na vida. Raiva, preocupação, falta de dinheiro, excesso de trabalho e privação de sono podem ser algumas das mais de 200 causas.
O problema também pode ser genético, por tensão muscular, tensão pré-menstrual (TPM), barulho, cheiro  ou luz forte. Quando intenso, recorrente e acompanhado de outros sintomas, é diagnosticado como enxaqueca, que geralmente vem acompanhada de enjoo, náusea, aversão a luz e som, e visões distorcidas, com flashes e aura colorida.
O Bem Estar desta quarta-feira (27) convidou o endocrinologista Alfredo Halpern e o neurologista Marcelo Calderaro para falar novamente sobre o assunto, que já foi tema do programa na terça-feira passada, junto com acidente vascular cerebral (AVC).
Dor de cabeça 3 (Foto: Arte/G1)
Os médicos explicaram que alimentos podem agir como um gatilho em pessoas com predisposição à dor de cabeça, mas não são uma causa. Por isso, mudar a dieta não costuma ser tão eficaz.
Calderaro disse que um indivíduo deve tomar, no máximo, um analgésico a cada dez dias, totalizando 36 no ano. Alguns exageram na dose, como a supervisora de limpeza Veranei Santos, que consome quase 1,5 mil compromidos por ano.
Na enxaqueca, a cabeça dói apenas de um lado e a sensação é de que ela está pulsando, latejando. Quem tem esse problema se torna mais sensível a interferências químicas e emocionais.
Pode ser por um jejum prolongado ou excesso de café. É como se o circuito elétrico cerebral entrasse em pane: as artérias se dilatam e a dor se torna insuportável.
Cada fator ativa uma área diferente do cérebro. Os hormônios acionam a glândula hipófise; a audição mexe o córtex primário; gosto, cheiro e visão estimulam a região orbitofrontal; e as emoções são respondidas no sistema límbico.
No estúdio, Halpern explicou a influência da queda do estrogênio durante o ciclo menstrual para o aparecimento da dor de cabeça.

Mais da metade dos brasileiros têm excesso de peso, segundo pesquisa

Mais da metade dos brasileiros têm excesso de peso, segundo pesquisa


Dados são do mais recente levantamento Vigitel, do Ministério da Saúde.
Levantamento revelou que 51% dos brasileiros têm sobrepeso.

Do G1, em São Paulo
Obeso genérica (Foto: Finbarr O'Reilly/Reuters)Pela primeira vez, mais da metade da população está com excesso de peso. (Foto: Finbarr O'Reilly/Reuters)
No Brasil, 51% da população tem excesso de peso. De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, esta é a primeria vez que o índice de sobrepeso atinge mais da metade da população brasileira.
O dado é da mais recente pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), que foi divulgada nesta terça-feira (27).
Dieta (Foto: Editoria de Arte/G1)
O levantamento corresponde a dados coletados em 2012 por meio de 45 mil entrevistas feitas por telefone com os moradores das capitais brasileiras e do Distrito Federal. A pesquisa Vigitel divulgada no ano passado, baseada em levantamento de 2011, apontava que 48,5% da população tinha excesso de peso. Em 2006, primeiro ano avaliado pela pesquisa, esse índice era de 43%.
O índice de obesidade também cresceu em relação aos anos anteriores. A pesquisa aponta que 17,4% dos brasileiros são obesos, índice que era de 15,8% no ano passado e de 11,4% em 2006. A obesidade é caracterizada por um índice de massa corporal (IMC) acima de 30 kg/m2. Já o excesso de peso é caracterizado por um IMC maior que 25 kg/m2.
"A tendência de crescimento da obesidade mostra que precisamos agir ou chegaremos a patamares como do Chile e EUA", diz o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Homens x mulheres
Entre os homens, a prevalência de excesso de peso é maior do que nas mulheres: 54,5% deles estão nessa situação. Entre as mulheres, o índice é de 48,1%. Quanto à obesidade, as mulheres têm índice pior: 18,2% delas são obesas, enquanto 16,5% dos homens apresentam o problema.
A escolaridade tem impacto diferente sobre o peso de homens e mulheres: no caso dos homens, o excesso de peso é maior entre os que têm mais escolaridade. Já entre as mulheres, ocorre o contrário: o sobrepeso é maior entre as que têm menos anos de estudo.
Apesar do aumento progressivo da obesidade nos últimos anos, o Brasil ainda tem uma proporção de obesos menor do que Estados Unidos (27,7%), Chile (25,1%), Argentina (20,5%) e Uruguai (19,9%).
Capitais
A capital campeã em excesso de peso foi Campo Grande, com 56% da população nessa situação. São Paulo e Rio de Janeiro têm 52% de pessoas com sobrepeso. As capitais com menos índice de sobrepeso são Palmas e São Luís, que têm 45% da população com o problema.
Alimentação e exercícios
“Temos o desafio de barrar crescimento contínuo do excesso de peso e da obesidade em homens e mulheres", diz Barbosa. Ele acrescenta que a obesidade pode ser combatida "desde a cantina da escola à lanchonete da empresa" e que os pais não devem permitir que as crianças substituam água por refrigerante.
A pesquisa aponta que o consumo de alimentos saudáveis tende a aumentar quanto maior a escolaridade da população. Frutas e hortaliças estão presentes regularmente no cardápio de 45% daqueles brasileiros que concluíram, no mínimo,12 anos de estudo.
O secretário observa que o indicador mais preocupante é o que revela o consumo excessivo de gordura saturada: mais da metade da população consome leite integral regularmente. Barbosa lembra que o ideal, para adultos, é o consumo de leite desnatado.
Se os homens têm maior proporção de excesso de peso, eles estão melhor do que as mulheres quanto à prática de atividades físicas: 41,5% deles declaram praticarem atividades físicas no tempo livre. Entre elas, só 26,5% fazem exercícios no tempo livre.

GRUPO DE TABAGISMO

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